Sabemos que o nosso dia a dia muitas vezes é puxado, com “mil” afazeres pela frente e “pepinos” a serem resolvidos, deixando-nos extenuados no fim da jornada. Até aí, mesmo que não estejamos falando do “mundo ideal”, tudo bem, pois, por muitas vezes, trata-se do mundo possível. Este caminho torna-se perigoso quando o que é difícil torna-se insuportável.
Estou falando do stress que domina e paralisa a pessoa no trabalho e que tem nome: a Síndrome de Burnout. O site gov.br define esta síndrome como um “distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade”, tendo como causa principal o excesso de trabalho.
Eu sei que, quando estamos no “olho do furacão”, muitas vezes nos entregamos e vamos além das nossas possibilidades. Por mais que o trabalho seja pesado, existe um limite, e eis aqui a nossa palavra-chave: limite.
Vamos ver quais são os sintomas desta síndrome:
• Cansaço excessivo, físico e mental
• Dor de cabeça frequente
• Alterações no apetite
• Insônia
• Dificuldades de concentração
• Sentimentos de fracasso e insegurança
• Negatividade constante
• Sentimentos de derrota e desesperança
• Sentimentos de incompetência
• Alterações repentinas de humor
• Isolamento
• Fadiga
• Pressão alta
• Dores musculares
• Problemas gastrointestinais
• Alteração nos batimentos cardíacos
(Fonte: www.gov.br)
Note que os sintomas se alternam entre o campo físico e mental, o que faz desta síndrome uma inimiga poderosa contra a nossa saúde. Portanto, não subestime o Burnout.
Se você está vivendo situações complicadas no trabalho que estão te deixando mal, pare e busque ajuda médica. Trabalhar é bom, mas nada é mais importante do que viver bem.